O combate contra hacks em jogos como Call of Duty: Black Ops 6 tem se intensificado nos últimos meses, mostrando o esforço da Activision em preservar a integridade do multiplayer e a experiência dos jogadores. Hackers capazes de usar aimbots e outros truques têm causado prejuízos significativos, levando a empresa a adotar uma postura mais firme contra essas atitudes.
Activision recorre à justiça contra hackers de Call of Duty
Após tentar impedir as trapaças com o sistema anti-cheat Ricochet, a Activision decidiu ir além das ações tecnológicas e entrou com uma ação judicial na Califórnia contra os responsáveis pelos hacks GameHook e Lergware. Essas ferramentas, que incluem recursos como ver através das paredes e expulsar jogadores, têm sabotado o desempenho do game no PC, causando uma grave perda de credibilidade.
“A conduta dos réus prejudica a reputação da Activision e resulta na perda da credibilidade do cliente. Na verdade, o GameHook tem sido tão frustrante para os jogadores que recebeu atenção significativa nas redes sociais” afirmou um representante da empresa.
Impacto dos hacks na comunidade de Call of Duty
Os hackers têm causado danos não apenas ao jogo, mas também à experiência dos usuários, levando muitos jogadores a abandonarem o título. Segundo especialistas, esses ataques contribuem para a queda no número de jogadores ativos e comprometem a imagem da franquia Call of Duty.
Ações duras e resultados da luta contra cheats
Desde o lançamento do Black Ops 6, a Activision vem trabalhando para identificar e fechar provedores de hacks. Mais de 150 fornecedores já foram detectados, e 20 provedores tiveram seus sites encerrados. A estratégia envolve o uso do sistema Ricochet e ações jurídicas contra os envolvidos que não colaborarem.
Em paralelo, a empresa reforça sua campanha na tentativa de proteger o universo de Call of Duty de práticas tóxicas e manter a comunidade engajada por mais tempo.