Baldur’s Gate 3 continua surpreendendo os jogadores mesmo quase dois anos após seu lançamento, graças à sua narrativa aberta, escolhas complexas e finais que realmente impactam o desfecho da história. Um dos aspectos mais intrigantes do jogo da Larian Studios são os finais extremamente raros, conquistados por uma pequena porcentagem de jogadores dispostos a explorar todas as possibilidades.
Recentemente, descobertas feitas pelos fãs revelaram que menos de 3% dos jogadores no Steam desbloquearam a conquista “Pecados do Pai”, indicando que poucos chegam ao final mais sombrio do game. Este final, reservado para os jogadores mais corajosos ou aventureiros, provoca uma conclusão caótica e extremamente sombria, na qual o protagonista destrói o próprio mundo ao dominar o cérebro de Netheril.
O Final Mais Maligno de Baldur’s Gate 3
Quando pensamos em “finais ruins” ou “mais sombrios” de Baldur’s Gate 3, geralmente vem à mente o personagem que rouba a Coroa de Karsus para dominar o mundo ou aquele que cede aos seus impulsos mais sombrios, tornando-se uma entidade de ódio e destruição. Contudo, há um final ainda mais extremo, que exige uma escolha deliberada durante a campanha com o personagem Dark Urge.
Como desbloquear este final extremo?
Para alcançar o desfecho mais devastador, o jogador precisa aceitar o papel de Escolhido de Bhaal na última decisão do jogo, dominando o cérebro de Netheril na batalha final. Essa ação provoca a destruição total do mundo, levando à morte de todos os personagens envolvidos, seja durante a batalha ou de forma oculta, em um desfecho trágico. Considerado um dos finais mais caóticos e destrutivos do universo de Baldur’s Gate, essa conclusão desafia conceitos tradicionais de moralidade no RPG.
O Impacto emocional e narrativo
Após horas imersivas na aventura, muitos jogadores criam fortes laços com seus personagens e com a narrativa. Ainda assim, para alguns, explorar o lado mais sombrio de Dark Urge significa encarar uma realidade brutal e certamente inesquecível. Conforme relatos no Reddit, poucos têm coragem de seguir por esse caminho, que resulta na destruição total do mundo e em finais chocantes. Mesmo aqueles que experimentam esses finais por curiosidade podem sentir-se desconfortáveis com as ações do personagem ao escolher praticar o mal absoluto, evidenciando como Baldur’s Gate 3 provoca reflexões profundas sobre ética, moralidade e as consequências de nossas decisões.
“A sensação de destruição total ao alcançar esse final é única — uma experiência marcante para quem gosta de explorar todas as possibilidades do jogo.” afirmou um jogador.
Se você ainda não explorou esses finais ocultos, vale a pena testar diferentes escolhas ao longo do jogo, especialmente com o personagem Dark Urge, para entender até onde o universo de Baldur’s Gate 3 permite ir.
O apego aos personagens e a escolha de finais
Após mais de cem horas de jogo, é natural que os jogadores desenvolvam afeto pelos personagens, pelo mundo e pela história que criaram. Nesse contexto, a maioria prefere adotar finais positivos e cheios de esperança, mesmo ao tentar testar limites ou “trollar” o jogo. Contudo, uma pequena parcela, menos de 3%, segundo dados do Steam Achievements, opta pelo caminho do caos total.
Jogadores no Reddit compartilharam suas experiências e reações ao receber o final maligno, trazendo à tona o impacto emocional dessa experiência. Muitos relataram que ficaram quase chocados com a violência e a decisão do personagem de destruir tudo ao seu redor, enquanto outros alegaram que não se arrependem de nada e encaram tudo com muita leviandade. Essa diversidade de reações reforça como Baldur’s Gate 3 consegue oferecer experiências que vão além do entretenimento, estimulando reflexões sobre ética, moralidade e as decisões que moldam o destino.
Se você deseja experimentar essa aventura extrema, explore as diversas possibilidades do Dark Urge e veja até onde suas escolhas podem levar essa história de fantasia e horror.
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